domingo, 15 de outubro de 2017

Comunidade Indígena

 
 

Na última aula com a professora Aline, tiramos várias dúvidas sobre o trabalho em grupo, que é a criar um vídeo em torno de assunto que aborde alguma cultura. Meu grupo decidiu abordar o tema dentro da comunidade indígena.
Conceito definido: ‘’A luta pelo direito a educação dentro da Comunidade Indígena’’.
A professora nos esclareceu como deve ser realizado o trabalho, e tópicos importantes para a criação do vídeo. Nos foi explicado etapas do mesmo, como o conceito definido, protagonista do vídeo e cenário.
Compreendi a importância de pesquisarmos o tema escolhido e ver possibilidades para a construção de um vídeo objetivo e real.
Entramos em contato com a escola NhuPorã no Campo Bonito, no Município de Torres, e estamos aguardando retorno, com a autorização do cacique, para que possamos ir na aldeia, conhecer a comunidade e escola / professora, e assim produzir o vídeo.
O tema dentro da comunidade indígena me traz muitas dúvidas, pois eu particularmente nunca entrei em uma escola indígena, e nunca tive contato com índios, dentro do contexto deles. Acho encantador conhecer uma cultura diferente da nossa.
A ideia do Projeto de Vídeo é meio assustador, porem acredito que somos capazes. O mesmo deve ter apenas 3 minutos, o que nos preocupa, pois seria um assunto como todos os outros que abrange muitos aspectos. Mas acredito que será um trabalho enriquecedor.
Agora estamos aguardando a resposta da escola e do cacique, com a autorização para nosso acesso à escola.
 

 

 


Teorias do Desenvolvimento Cognitivo de Jean Piaget

 
 

Piaget preocupou-se em saber como nasce a inteligência da criança, afirmando que a inteligência é algo que se modifica, ou seja, gradativamente a criança vai utilizando sua inteligência, mesmo que seja sensório-motora, para adaptar-se ao meio e chegar então num momento em que passa da inteligência prática para uma inteligência propriamente dita quando já consegue elaborar hipóteses e resolver situações problemas sem a necessária presença de objetos concretos.


 
 

 

 
 
 

Piaget preocupando-se com o desenvolvimento e após muitos estudos e pesquisas desenvolveu as teorias de desenvolvimento cognitivo. Que são muito importantes e esclarecem muitas dúvidas com relação a aspectos físicos, cognitivos e emocionais.

 

 

1º Período – Sensório-motor (0 a 2 anos)
 
Neste período, os reflexos vão se modificando através da interação da criança com o meio, diferenciando-se muito de um recém-nascido.
É dado início a capacidade de representação da realidade. Sua inteligência trabalha através dos símbolos e das ações pelos deslocamentos do seu próprio corpo, procurando adquirir controle motor e sentir os objetos físicos que a cercam, limitando-se apenas a experiências imediatas, construindo então esquemas de ação para assimilar o meio mentalmente.

2º Período – Pré-operatório (2 a 7anos)

A falta de equilibrio entre os processos de assimilação e acomodação tornam a criança egocêntrica, devido a isso ela nao consegue lidar e respeitas idéias diferentes que as suasquando se trata de um determinado assunto. Nesse período a criança também nao consegue seguir uma série de raciocínios, de transformações num determinado evento. Dá-se início a imagem mental e a linguagem, onde a criança grava a imagem das coisas e associa com os nomes.

3º Período – Operações concretas (7 a 11anos)
 
Nesse período a criança torna-se capaz de realizar operações, ou seja, ações mentais, embora limitadas pelo mundo real. Ela começa a lidar com conceitos abstratos como os números e relacionamentos. O equilíbrio entre a assimilação e a acomodação torna-se mais estável, surgindo a capacidade de se fazer análises lógicas; construindo as operações lógicas de classificação e seriação. Começa a perceber a conservação do volume, a massa e o comprimento.
 
 
4º Período – Operações formais (11 ou 12anos em diante)

Neste perído a criança começa a raciocinar lógica e sistematicamente. Esse estágio é definido pela habilidade de engajar-se no raciocínio abstrato. As deduções lógicas podem ser feitas sem o apoio de objetos concretos. O operatório-formal permite rabalhar com o pensamento hipotético-dedutivo e estabelecer relações entre diferentes teorias. O pensamento hipotético dedutivo é o mais importante, pois o ser humano passa a criar hipóteses para tentar explicar e sanar problemas, o foco desvia-se do "é" para o "poderia ser". A metodologia científica e os conceitos abstratos aparecem nessa etapa do desenvolvimento.
 


 



domingo, 1 de outubro de 2017

Inclusão

 
 
 
 
Ressalto a reflexão sobre a inclusão nas escolas.
Esse papel tão importante que pertence a escola e professores, porem tão difícil.
Após assistir os vídeos e textos da disciplina me deparo com pensamentos e reflexões. Pois diariamente nas escolas passamos por desafios e vejo que não somos preparadas e formadas de acordo com tamanho compromisso que temos, da inclusão nas escolas. É necessário que as crianças frequentem as escolas, participem das atividades e principalmente se sintam acolhidos dentro do ambiente escolar.
Sabe-se que participar e fazer acontecer essa inclusão é muito difícil. Ainda mais porque creio que poderíamos ser muito mais preparadas para lidar com crianças especiais.
As escolas juntamente com gestores do município, deveriam proporcionar aos professores cursos e formações para tirarmos duvidas e esclarecer diversas situações, sobre como poderíamos lidar com uma criança especial em sala de aula.
Vejo que a inclusão na escola deveria existir, no papel é muito bonita. Porem temos um longo e doloroso caminho pela frente.


Quem é o verdadeiro deficiente ?






Se eu falar de deficiência...

O paralitico é aquele que não caminha em direção ao seu próximo
O cego é quem não vê seu irmão morrer de fome ou frio
Surdo é quem não tem tempo de ouvir um apelo e desabafo de um amigo
Anão é quem não deixa o amor crescer dentro do coração
Diabético é quem não sabe ser doce
Louco é quem não consegue ser feliz com o que possui
E a pior das deficiências é ser miserável
Porque todo miserável é aquele que não acredita em Deus
 

 Essa mensagem é simples porem
de um grande significado.

Nesse semestre serve como reflexão com a
disciplina de Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais.

Quem é realmente o verdadeiro deficiente?




Os desafios da Escrita

 
 
 
Sabe-se dos desafios de se escrever.
Depois de iniciar a faculdade percebi o quanto é importante estarmos sempre lendo, nos informando, e sempre em busca de novos conhecimentos. 
O curso nos proporciona momentos de reflexão e que nos faz repensar nossa prática pedagógica, é através da escrita que percebemos o quanto estamos evoluindo, e tenho a certeza de que sempre podemos melhorar.
Na aula com a professora Ivany, participando da Oficina de Produção Textual, descontraímos através de dinâmicas. A ideia foi interessante, pois sei que a equipe quer sempre melhorar nosso empenho.
Eu particularmente tenho muitas dificuldades no que diz respeito a escrita, quando utilizo citações, como descrever referencias, seguir padrões corretos para apresentar um texto seguindo normas acadêmicas.
Mas estou muito confiante que ao longo desse período aprenderei ainda mais.
Os semestres passam, chegam novos, e os desafios só aumentam.
 Para reflexão:
 
PENSAR PARA ESCREVER
ESCREVER PARA PENSAR
 
A professora Ivany nos fez refletir na aula presencial, falando sobre os desafios da escrita, e após ler um texto de sua produção, falando sobre a escrita de um texto, nos fez refletir sobre a importância de pensar e escrever.