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domingo, 16 de setembro de 2018

7º Semestre encerrado com Sucesso!

 
 
 
E foi encerrado o 7º semestre!
Ansiedade toma conta nesse etapa, pois estamos a caminho do estágio.
O Eixo VII, foi desafiador como todos os outros, e rico de aprendizagens e reflexões.
Ressalto a importância de conhecer o aluno, sua história de vida, bagagens e ansiedades.
A relação professor-aluno e família-escola é essencial para a construção da aprendizagem.
Agora vamos nos preparar para o novo Eixo, sinto-me feliz, realizada, ansiosa e assustada.
Por mais que já tenhamos experiência na sala de aula, esse é um momento tão esperado, que não tem como não controlar o nervosismo.
Vamos então para o EIXO VIII...
 

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Desafios e próximos passos...

 
Podemos apontar fatores importantes para uma aula atrativa e interessante para o aluno, que desperte o aprender e indique caminhos para novos conhecimentos e aprendizagens.
Arquiteturas pedagógicas:
- Conhecimento prévio do aluno: dúvidas e certezas
- Interesse do aluno
- Sequência de atividades
- Pesquisa
- Objetivos
- Planejamento
- Envolvimento do aluno
- Aprendizagens
- Avaliação
 
 
Esses são alguns dos apontamentos que percebo dentro de uma escola. Dúvidas que surgem com frequência, que nos apontam como esta nosso planejamento, se esta dando resultados e como nosso aluno esta aprendendo.
Planejar uma aula requer muito cuidado e a busca por novas ideias, pois deve-se conhecer a turma e suas necessidades, verificar do que a turma precisa e assim adaptar as atividades dentro do projeto escolar.
Estamos finalizando mais uma etapa importante do PEAD, e caminhando em direção ao estágio supervisionado. Um momento esperado, porém desafiador, que nos remete a nossa prática, compromissos e responsabilidades perante nossos alunos.


sábado, 23 de junho de 2018

Motivação !

Dia 12/06 tive a felicidade de participar de uma formação incrível. Fiquei surpresa com a proposta.
 

 
No primeiro momento nos foi apresentado uma peça de teatro do ''Grupo Cirandela'' de Criciúma/SC.
A peça nos proporcionou momentos de alegria, e reflexão, pois nos remeteu ao tempo.
''Qual é o tempo de uma criança?''
''Qual é o tempo de um adulto?''
Nos fez refletir, sobre nossos compromissos, correria do dia, objetivos, e a simples forma de ver de uma criança.
Criança enxerga tudo de forma simples, ela brinca e ''vive'' cada momento do brincar.
 Nos remete a pensar, que tempo não é só do relógio, tempo faz parte de cada detalhe, cada minuto é importante e tudo é momento de aprendizagem. Tudo tem um significado.
Após a peça, tivemos uma espetacular palestra das Alejandra Dubovik e Alejandra Cippitelli, educadoras da Argentina.
A fala das duas palestrantes foi maravilhosa, nos mostrando que é possível criar um novo significado de brincar e brinquedo. Tudo pode ser modificado e criado, junto com as crianças.
Tornou-se visível a importância do manuseio de materias da Vida Prática.
A curiosidade faz parte da infância e a descoberta e desafios devem fazer parte do cotidiano das crianças. As crianças devem ter liberdade de criar e recriar todo e qualquer material.
Sai da palestra com ideias e motivada para novos desafios.
Me surpreendeu em cada detalhe.
 

Materias da Vida Prática / Estímulo-Exploração-Desenvolvimento

 
Este ano estou tendo uma experiência incrível. Fui desafiada a assumir um Berçário II, tive muitos receios e dúvidas, mas também tive muito apoio da equipe diretiva da escola.
Após um trimestre, estou muito realizada, com muitas ideias e satisfeita com as conquistas, estamos percebendo o desenvolvimento de cada criança e planejando novas propostas.







 
Acredito que a palavra chave do planejamento de um berçário seja estímulo.
E com a ajuda da supervisora da escola, tive muitas ideias. Já no primeiro trimestre após o momento complicado da adaptação, aplicamos propostas diversas como:
- Manuseio na farinha de trigo
- Manuseio em folhas secas
- Manuseio em folhas de chás (cheiro)
- Manuseio na terra (areia)
- Manuseio em água morna (com bolinhas boiando)
A proposta é que as crianças sejam oportunizadas a manusear materiais da Vida Prática, como folhas e terra. Materiais que fazem parte da realidade, porém que poucos tem a oportunidade de manusear e brincar com os mesmos.
A descoberta e curiosidade fazem parte do desenvolvimento dos pequenos, por isso são tão importantes momentos como esses. O manuseio torna possível perceber texturas, temperatura.
Trabalhamos dentro de projetos e necessidades especificas de cada turma.
A experiência esta sendo maravilhosa. Uma nova aprendizagem a cada dia.

ENTREVISTA ENIVALDO DE SOUZA / Possível aluno da EJA




Para enriquecer as aprendizagens desse semestre na interdisciplina da EJA, resolvi entrevistar meu sobrinho, que parou de estudar aos 15 anos. Por motivos de mudanças da vida, e tomada de decisões ele teve que optar por trabalhar e largar os estudos. Assumiu compromissos e responsabilidades muito novo, e também por já estar cansado da rotina da escola, decidiu parar.
Com as aulas e estudos na EJA, percebi o quanto a MODALIDADE EJA, é sensível.
E deveria ser vista com ''outros olhos''. Porém para alguns, não faz sentido instruir pessoas já com mais idade, ou que já fazem ''seu papel'' na sociedade, apenas para o bem do governo.
Eu particularmente tento incentivar meu sobrinho a voltar a estudar, e vejo que com mais maturidade ele vai mudar a ideia de que não vai fazer falta, pois o conhecimento ninguém nos tira.
Maturidade, conhecimento e determinação são fundamentais para que tenhamos sucesso.
Depois de repensar algumas coisas, estou admirando professores da EJA, que acredito que fazem milagre na sala de aula. Tornando possível que seus alunos concluam seus estudos, e se sintam capazes de concluir essa fase.  

segunda-feira, 21 de maio de 2018

BRASIL: UM PAÍS DE TODOS ?

 
 
 
Após ler o texto de HARA, Regina. Alfabetização de adultos: ainda um desafio. Reflito a realidade do Brasil de hoje, que ainda não aprendeu a valorizar, cuidar e proteger a população mais carente, necessitada e pobre.
E eu pergunto: O BRASIL É UM PAÍS DE TODOS?
Infelizmente creio que não, o Brasil rico de belezas naturais, dentre outras riquezas, porém pobre de espírito, pois ainda temos pessoas egoístas, hipócritas e mentirosas que nos representam.
Como já ouvi falar a um tempo atrás e continuo acreditando nisso: O governo quer um povo alienado, sem perspectiva de futuro! Infelizmente creio que seja verdade. De que adianta para o governo um povo, estudado e bem informado, que busca seus direitos.
Num país como o Brasil, como se explica o alto índice de pessoas adultas analfabetas.
Após ler o texto e assistir aos vídeos, percebo que ainda temos muito que evoluir. Por vários motivos existe a desistência dos estudos, mas o fracasso escolar não existe somente por culpa do aluno, a escola tem parte disso e o governo.
 
 
''TODOS TEMOS QUE SABER LER E ESCREVER, TODOS TEMOS QUE LER O MUNDO, É UM ATO COLETIVO SOLIDÁRIO E NÃO SOLITÁRIO. ENTÃO NÓS TEMOS QUE ASSOCIAR A ALFABETIZAÇÃO, A EDUCAÇÃO COM A LIBERTAÇÃO HUMANA, COM O SONHO DE LIBERTAÇÃO HUMANA. ESSE É O CARÁTER POLÍTICO DA OBRA, DO MÉTODO E DO SONHO DE PAULO FREIRE:
- REINCANTAR AS PESSOAS PARA QUE ELAS ACREDITEM NA POSSIBILIDADE DE CONSTRUIR UM MUNDO DIFERENTE DAQUELES QUE ELES RECEBERAM.''
 
GADOTTI, MOACIR
 
A fala de Gadotti, refere bem a reflexão do assunto, pois o adulto e todos nós temos o direito da leitura de mundo. As pessoas devem ser encantadas a recomeçar.
O professor faz parte desse desafio, e tem papel fundamental, para que a desistência não prevaleça.


terça-feira, 1 de maio de 2018

Estágio a caminho...

 
 
 
Estamos a caminho de uma nova etapa, o Estágio.
E com ele vem muitas inquietações, dúvidas, medos e ansiedade.
O tempo está passando rápido demais, parece que foi ontem que iniciamos o curso, e o estágio esta logo ali, na frente. E sabemos que um semestre passa rápido. Aprendemos muito nessa caminhada, fomos desafiadas, cobradas e instigadas a melhorar sempre. Temos a oportunidade de ler muito, mas também somos nesse período convidadas e convocadas a pensar e refletir. Refletir sobre nossa prática, como agimos, o que pensamos, e por que não pesquisar. No curso somos desafiadas a pesquisar muito. Utilizando ferramentas inesperadas e surpreendentes.
Me sinto muito feliz por chegar a essa fase do curso, mas confesso que a ansiedade aperta, só em pensar que o estágio esta quase ai, ''batendo na porta''.
Mas vamos nos mantermos firmes e seguir, pois falta pouco.
 


Rotina: Planejamento, responsabilidades e cobranças

 
 
 
Sabemos o quão gratificante é estar em uma sala de aula com crianças, seres tão pequenos e inocentes, mas que fazem nossos dias mais felizes. Porém também sabemos quão cansativa é essa profissão, e além disso desafiadora. Fazemos de tudo pra cumprir nossas tarefas, atingir nossas metas, e planejar aulas atraentes para nossos alunos.
Além de todos os pontos positivos, também devemos analisar e refletir sobre os aspectos negativos e rever alguns conceitos.
 
 
A nossa profissão é tão importante, porém pouco valorizada, e muitos acham que é fácil, e que ganhamos até demais pelo ''pouco' que fazemos, eu mesma já passei por uma situação que me deixou muito chateada, pois uma pessoa me falou um dia que eu não era professora e sim fazia papel de babá, nada contra essa profissão, mas é diferente, e eu disse que sim , era professora, sinto de algumas pessoas um tom de sarcasmos, quando falo professora de educação infantil, mas porque parece que educação infantil não tem importância. Não entendo esse olhar distorcido ela educação infantil, pois tem importância como qualquer outro nível, se não até mais valiosa fase, pois nessa fase quando ainda muito pequenos, que é desenvolvido muitas coisas. A criança esta em constante desenvolvimento, e toda fase é importante.
O ato de planejar é muito importante, essencial para uma boa aula, o planejamento deve ser realizado de forma que seja amplo, para o conhecimento de todos.
É cansativo? É!
Somos'' cobradas''? Sim!
Mas mesmo cansadas, pensamos que somos capazes, e nossos alunos merecem.
Rotina: - Planejamento (plano de aula)
- Portfólios
- Avaliações / Pareceres
- Reuniões pedagógicas e administrativas
- Relação Escola / Família
Seria uma prévia que todo professor conhece, porém a cada ano novas possibilidades e  nova conquistas realizadas.
 
 

Escola Democrática: Sonho ou realidade?


 
 
Nos dias de hoje é lindo pensar em uma escola democrática. Onde todos tem ''voz'' e todos são escutados, porém, nem sempre na prática é bonito e funciona assim.
Existem realidades diferentes, escolas, comunidades, equipes, ideias e o mais importante Municípios diferentes. E a cada gestão muda muitas coisas, não somente na gestão do Município, mas também nas escolas.
Dentro de uma escola democrática, todos são escutados, as decisões são tomadas com o grupo todo, a comunidade é integrada dentro do ambiente escolar, e os próprios alunos tem voz dentro da escola.
Mas a realidade de nossas escolas são diferentes, dentro de uma escola sabe-se da importância da parceria entre escola / famílias, mas nem todas as decisões são tomadas juntas. Vamos analisar que para toda mudança se leva tempo, porém deveríamos passar por um período de aprendizagens e testes, pois não é tão simples fazer acontecer uma escola democrática.
Hoje por exemplo em uma reunião de professores na hora atividade por exemplo, é difícil  tomar decisões em grupo, pois até temos a oportunidade de expor nossas ideias, mas cada um tem seu ponto de vista e a diretora da o ponto final, que nem sempre é o esperado.
Ai  fico refletindo, até que ponto a democracia existe?
E ela vive dentro de uma escola ? De que forma?
Somos seres pensantes e críticos, mas sabemos ouvir a opinião do outro ?
Devemos ter o bom senso de ouvir todos os lados, e analisar a ideia de cada um, e pensar, até que ponto as reuniões de professores e reuniões pedagógicas são favoráveis para a escola e nossos alunos.
Tarefa difícil... desafiadora, porém valiosa!  
 


domingo, 1 de abril de 2018

Aprendizagens diárias


 
                                     
       
“O menininho”
Helen Buckley
 
Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava com a escola bastante grande.
Quando o menininho descobriu que podia ir à sala caminhando pela porta da rua, ficou feliz. A escola não parecia tão grande quanto antes.
Uma manhã a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer um desenho.
“Que bom!”, pensou o menininho. Ele gostava de desenhar. Leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos... pegou sua caixa de lápis de cor e começou a desenhar.
- Esperem, ainda não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, nós iremos desenhar flores.
E o menininho começou a desenhar bonitas flores com seus lápis rosa, laranja e azul.
- Esperem, vou mostrar como fazer.
E a flor era vermelha com o caule verde.
- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.
O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para a sua flor. Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isto... virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora. Era vermelha com o caule verde.
No outro dia, quando o menininho estava ao ar livre, a professora disse:

- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.
“Que bom!” pensou o menininho. Ele gostava de trabalhar com o barro. Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e amassar sua bola de barro.
- Esperem, não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora nós iremos fazer um prato.
“Que bom!”, pensou o menininho. Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
- Esperem, vou mostrar como se faz. Assim... Agora vocês podem começar.
E o prato era fundo. Um lindo e perfeito prato fundo.
O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o próprio prato e gostava mais do seu, mas ele não podia dizer isso... amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo, igual ao da professora.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a fazer as coisas exatamente como a professora. E muito cedo ele não fazia mais as coisas por si próprio.

Então, aconteceu que o menininho teve que mudar de escola...
Esta escola era ainda maior que a primeira.
Ele tinha que subir grandes escadas até a sua sala...
Um dia a professora disse:
- Hoje nós vamos fazer um desenho.
“Que bom!”, pensou o menininho. E esperou que a professora dissesse o que fazer. Ela não disse. Apenas andava pela sala. Quando veio até o menininho falou:
- Você não quer desenhar?
- Sim. O que é que nós vamos fazer?
- Eu não sei, até que você o faça.
-Como eu posso fazer?
- Da maneira que você gostar.
- E de que cor?
- Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber qual o desenho de cada um?
- Eu não sei!

 
E começou a desenhar uma flor vermelha com um caule verde...
 
 

 
 
 
Esse texto o professor nos passou, para reflexão e realização de uma atividade, e senti a necessidade de postar no blog sobre ele.
Achei o texto incrível, simples, porém rico de ensinamentos e aprendizagens.
O papel da professora de mediar  aprendizagem e estimular o desenvolvimento é fato, mas percebe-se que neste contexto a mesma não observava o desenvolvimento de cada aluno, pois se acredito que seja correto orientar o aluno na atividade proposta, porém, deve-se observar as individualidades de cada um.
Nem todos desenham, escrevem e interpretam da mesma forma, cabe ao professor observar, refletir e avaliar o desenvolvimento de cada um.
Falando assim parece uma missão fácil, mas sabemos que não. O professor numa sala de aula, tem a função de observar e avaliar muitas coisas, porém surge aquela velha história, do ''OLHAR DIFERENTE'', e esse olhar com o tempo o professor vai desenvolvendo, percebendo que alguns alunos se destacam em alguns pontos, e outros se destacam em diferentes pontos.
Por mais que o professor planeje e aplique uma atividade, nem todos vão realizar da mesma forma.
 
E destaco outro detalhe para reflexão:
A proposta do professor pode ser a mesma para todos os alunos, porém o que é importante para alguns, não é para outros. Tiro como exemplo o blog, uma ferramenta essencial no nosso curso.
Acredito que nem todas registram e postam da mesma forma. Desse modo cabe ao professor avaliar o registo de cada uma. Anotando as individualidades de suas alunas e percebendo que o cada uma desenvolve suas aprendizagens no seu tempo.
Na sala de aula, esse ano por exemplo que a pouco tempo iniciou, já percebo diferenças em meus alunos, embora sejam ainda muito pequenos, mesmo em crianças de 2 anos, cada um tem seu jeitinho, e por mais que seja desenvolvida a autonomia, independência, raciocínio logico, desenvolvimento motor e cognitivo, cada um deles mostra de uma forma diferente o que aprendeu.
Já tive relatos de mães felizes me contando que desde que o seu filho retornou para a escola, quer comer sozinho, simples exemplo, mas que mostra que a criança quer se desenvolver, do seu modo e um relato como esse já é uma conquista.


 

 

domingo, 11 de março de 2018

Seja bem-vindo! EIXO VII

 
 
 
 
 
Seja Bem-vindo ao Eixo VII !
 
Iniciamos nesta semana mais uma etapa no nosso curso. O Eixo VII, e com ele novos desafios, descobertas e muitas aprendizagens.
 
 
E na primeira aula presencial o professor nos questionou pontos importantes da educação.
Em grupo, analisamos o vídeo acima: ''Escolas Democráticas''. Anotamos conceitos e aspectos importantes que nos chamou a atenção no mesmo. E foi muito interessante.
Me fez pensar sobre que escola gostaríamos de ter... O que é certo ou errado, dentro do contexto de gestão democrática?
 
 
Algumas ideia anotadas:
- Aula tradicional
- Autoritarismo
- ''Robôs''
- Falta do ''olhar diferente''
- Alunos desinteressados
- Professores desestimulados
- Opiniões diferentes
- Falta de diálogo
- Rotina cansativa
 
 
O vídeo nos fez refletir sobre muitos aspectos.
 
E pensar o quanto a forma de ensino deveria mudar, pois a educação é ferramenta essencial para o desenvolvimento do mundo.